Empresário acusado de matar gari não reage ao ter prisão mantida devido à denúncia de ter quebrado o braço de uma ex-companheira

O empresário Renê da Silva Nogueira Junior, detido por matar um gari após uma briga de trânsito em Belo Horizonte (MG), recebeu a informação de que teve sua prisão convertida em preventiva em uma audiência realizada nesta quarta-feira (13). Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, o empresário não demonstra nenhuma reação ao ser informado pelo juiz da manutenção da prisão, devido ao seu histórico criminal, que já responde por quebrar o braço de uma ex-companheira.

A justiça aceitou um pedido do MP-MG (Ministério Público de Minas Gerais) para que a prisão do empresário fosse convertida em preventiva. A Justiça entendeu que o acusado deve permanecer detido para “manutenção da ordem pública”, considerando a gravidade do crime e o histórico de Nogueira.

Chama atenção o documento juntado pelo Ministério Público [de Minas Gerais], em que o acusado responde a outra ação penal já com denúncia recebida [pela Justiça] de lesão corporal grave no ambiente de violência doméstica, onde inclusive o braço da moça foi fraturado“, detalhou o magistrado Leonardo Damasceno.

Renê é suspeito de ter cometido violência doméstica contra duas ex-companheiras. Em boletins de ocorrência registrados no Rio de Janeiro em 2021, uma das vítimas relatou ter sido empurrada contra a parede, resultando na fratura de um dos pés. Além disso, ele se envolveu em um sinistro de trânsito que deixou uma pessoa morta.

Em outro BO, também de 2021, a ex disse que Renê, insatisfeito com o fim do relacionamento, teria a agredido com empurrões e vassouradas. Além disso, de acordo com o G1, o nome dele estaria envolvido em uma ação que corre em segredo de justiça.

Por: Redação Caririensi

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