A determinação é do ministro do STF Gilmar Mendes
Imagem: Reprodução/ Redes Sociais
Na manhã desta quinta-feira, 06, a professora Monique Medeiros, acusada de participação na morte de seu filho, o menino Henry Borel, junto com o então namorado, o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, voltou para a prisão. Ela foi presa na casa da mãe, em Bangu, na zona oeste da capital, por policiais da 16ª DP no bairro Barra da Tijuca.
O retorno de Monique a prisão foi determinado pelo ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF). Ela foi dela ara a delegacia e seguirá para fazer exames para a entrada no sistema prisional. Monique deve voltar para o Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu. Ela foi solta em 2022 por decisão de um ministro do Superior Tribunal de Justiça, o que revoltou o pai de Henry, Leniel Borel.
A decisão apontou que a permanência da acusada em liberdade Para Baiocchi, atrapalha as investigações. “Há elementos de comportamento da ré no curso da lide penal tendentes a turbar a instrução processual, pelo que de lei a preventiva da ré, devendo ser reformado o acórdão do STJ”, argumentou o subprocurador da República.
O casal acusado nega as afirmações que eles teriam agredido a criança, que chegou com rodovia cadavérica no hospital na madrugada do crime. Na época o casal relatou que o menino havia caído da cama e estava sem respirar.
A defesa pretende recorrer “A defesa informa que recebe a decisão do ministro com respeito, destaca que apresentará esclarecimentos, pois foi pautada em um descumprimento de medida cautelar inexistente”. A defesa contesta também o argumento que Monique teria usado as redes sociais, o que está proibida. “Monique não utilizou as redes sociais quando proibida, além de não ter ameaçado qualquer testemunha no momento da prisão domiciliar. Estes fatos já foram esclarecidos há tempos, tratando-se de fake news”, diz a nota da defesa.
Por: Redação Caririensi