Prática ajuda a acompanhar diariamente a evolução do consumo.
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Uma forma de acompanhar o valor da conta de luz e ter ideia do quanto gasta em kWh é verificar o medidor de energia. Há os mais tradicionais, os analógicos, e os digitais.
O medidor analógico é composto por quatro ou cinco círculos que possuem uma série de números, em desenho parecido com o de um relógio. Cada círculo funciona em sentido horário e, também, anti-horário.
O valor registrado dependerá da posição dos ponteiros. Se eles estiverem entre dois números, valerá o de menor valor.
Já no medidor digital, essa leitura é mais fácil e prática: a quantidade de consumo de kWh aparece diretamente no visor do aparelho.
Independente do modelo do medidor, para ter o valor do consumo do mês, é necessário verificar a medição total indicada no medidor e subtrair a contagem que estava presente no medidor no mês anterior, que é possível de ser consultada na última fatura.
Após, deve-se multiplicar por um número que aparece no medidor ou na fatura de energia, denominado “Constante” e simbolizado pela letra “K”. O resultado deve ser multiplicado pela tarifa aplicável em fevereiro de 2023 para os consumidores da classe residencial: R$0,8789 / kWh.
O resultado mostrará um valor aproximado da fatura de energia, sem os impostos.
Na prática, se um medidor apresenta no primeiro mês de uso o valor de 200 kWh e no segundo mês 450 kWh, no segundo mês o consumo real foi de 250 kWh, já que como o medidor não zera, é necessário fazer a subtração de um mês para o outro. Então, 250 kWh x R$ 0,8789 = R$ 219,72.
De acordo com Fábio Fonseca, engenheiro da Equatorial Pará, essa prática ajuda os consumidores de diversas formas, entre elas, ele destaca que, com isso, é possível acompanhar diariamente a evolução do consumo.
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