Até 14 de fevereiro de 2023, a Covid-19 havia ceifado a vida de quase 7 milhões de pessoas
Quatro anos se passaram desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou oficialmente a Covid-19 como uma pandemia global. O vírus, que teve seu início em Wuhan, na China, tornou-se uma das maiores crises de saúde pública do século, expondo desigualdades no acesso a cuidados de saúde e medicamentos em todo o mundo.
Até 14 de fevereiro de 2023, a Covid-19 havia ceifado a vida de quase 7 milhões de pessoas e infectado mais de 756 milhões em todo o mundo. No entanto, a OMS reconhece que esses números são provavelmente subestimados, destacando a magnitude do impacto do vírus.
Linha do tempo
31 de dezembro de 2019: A OMS recebe a notificação sobre casos de pneumonia sem causa clara em Wuhan, China.
11 de janeiro de 2020: A China informa sua primeira morte pela doença.
30 de janeiro de 2020: A OMS declara emergência global de saúde.
11 de fevereiro de 2020: A doença causada pelo novo coronavírus é batizada como Covid-19.
26 de fevereiro de 2020: Brasil confirma seu primeiro caso, em São Paulo.
11 de março de 2020: A OMS caracteriza a Covid-19 como uma pandemia.
18 de março de 2020: A Prefeitura de Belo Horizonte decreta o fechamento de atividades não essenciais.
30 de março de 2020: Primeira morte por Covid-19 é confirmada em Minas Gerais, em Nova Lima.
25 de maio de 2020: OMS suspende o uso e testes com a cloroquina.
4 de agosto de 2020: PBH anuncia a reabertura gradual das atividades em Belo Horizonte.
23 de agosto de 2020: EUA aprovam o uso da vacina da Pfizer, o primeiro imunizante aprovado no país.
28 de setembro de 2020: O total de mortes no mundo chega a 1 milhão.
A OMS, em 30 de janeiro de 2020, declarou a Covid-19 como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, expressou preocupação com a possibilidade de o vírus se espalhar para países com sistemas de saúde mais fracos.
A declaração não foi apenas sobre o que estava acontecendo na China, mas também sobre os riscos para outras nações. O apelo foi para decisões consistentes e baseadas em evidências, sem interferência desnecessária em viagens e comércio internacional.
Por: Redação Caririensi