Três mortes em diferentes ocorrências aconteceram no domingo, 21
O último domingo, 21, foi marcado por uma trágica sequência de eventos na região do Cariri, com três mortes registradas em diferentes ocorrências policiais em Juazeiro do Norte e Nova Olinda.
Willian Santana da Silva, conhecido como “Maozinha”, 30 anos, e o estudante Abraão Cauan Matos da Silva, de apenas 15 anos, foram as vítimas de um duplo homicídio. Ambos foram encontrados mortos na manhã do domingo em um matagal na Rua Francisca Galvão Pereira, próximo ao cruzamento com a Rua Joaquim Leandro de Sousa, no bairro Pedrinhas.
Segundo informações preliminares, as vítimas teriam sido atraídas pelo chamado “cheiro do queijo” e foram brutalmente assassinadas com tiros na cabeça. “Maozinha” já era conhecido das autoridades, sendo aposentado por invalidez e alvo de três tentativas anteriores de homicídio. Ele acumulava diversos procedimentos criminais, incluindo violência doméstica, tráfico de drogas e homicídio.
Acidente fatal
Pouco antes das 16 horas deste domingo, 21, um novo episódio trágico abalou Juazeiro do Norte. O vendedor Jair dos Santos Rodrigues, prestes a completar 29 anos, perdeu o equilíbrio de sua moto Honda Bros ao passar por uma lombada na Avenida Ailton Gomes. O acidente resultou na queda do motociclista, causando uma lesão fatal no pescoço de Jair. O incidente ocorreu próximo ao cruzamento com a Avenida Castelo Branco, no bairro Pirajá.
Nova Olinda
Nova Olinda também foi palco de uma triste ocorrência. Por volta das 20 horas, Luciano Soares Pereira, conhecido como “Lupitanga”, foi morto a tiros na CE-292, próximo ao Hotel Brasil, no centro da cidade. Com 36 anos, Lupitanga tinha um histórico criminal, envolvendo furtos, arrombamentos, lesões corporais e homicídio.
Entre os crimes cometidos por Lupitanga, destaca-se o assassinato de Damião de Sousa Pereira, ocorrido em 18 de maio de 2015. Na ocasião, durante uma discussão e luta corporal, Lupitanga desferiu golpes de faca em Damião, deixando a faca cravada no olho direito da vítima. O acusado foi preso em flagrante, mas, nove anos após esse crime brutal, Lupitanga também encontrou um destino trágico.
Por: Redação Caririensi
